Amor, ódio ou Paixão: Historia do Juvenal

Historia do Juvenal

Eu vou narrar para voces
Uma historia bem legal
Ela conta as sagas e paixões
De um moço todo anormal.
Nasceu feio o pobrezinho
Esquisito e coisa tal

No dia de seu batizado
Foi um tremendo vendaval.
O padre Ficou com medo
A galera passou mal
Batizaram logo o menino
Com o nome de Juvenal.

Juvenal sem sobrenome
Era assim que o povo chamava
bastava ele aperecer
Toda gente se alarmava.
Uns corriam e fechavam as portas
Criança pequena chorava.

Nascido vivido e crescido
Na cidade de Blumenau

Na escola ele não ia
Pois não achava legal.
Somente aprendeu a ler
Quando entrou pelo mobral
Mesmo assim foi muito pouco
Pois era um tremendo vagal.

Juvenal era tranquilo
Da vida nada esperava
Vivia de del em del Bebia jogava e cantava
Viver na Boemia
era o que ele mais gostava

Um dia em suas cantorias
veja onde foi se meter
Numa festa em alegrete
ele foi aparecer
Ficou por la zanzando
Sem ter nada o que fazer
Foi bebendo e foi cantando
que ele viu o anoitecer

A festa tava animada
tinha gente de montão
De repente Juvenal
Ficou verde como limão
Ao ver sentada num canto
A musa do teu coração.

juvenal quando a viu
ficou todo fora de si
sem saber o que fazer
muito menos como agir
Sentiu logo uma paixão
dificil resistir.

Começou logo um romance
Grudento como chiclete
Juvenal então descobriu
que o nome dala era Bernadete

Que foi logo lhe dizendo
Com a voz de piriguete
Se quizer ficar comigo
Tem que viver em Alegrete.

Juvenal cara de pau
com sua paixão de louco
Deixou sua Blumenau
Foi mudando-se pouco a pouco
para viver com Bernadete
Em um rancho de caboclo.

Mudou de vida e se prumou
Deixou a vida boêmia
Deixou de ser cantadô
Agora ele é fazendeiro
Só cuida do seu amor.

Assim termina a historia
Daquele cara esquisito
Que se deu tão bem na vida
Mesmo não sendo bonito
Casou-se e vive feliz
Sem sofrer nenhum atrito.

Casal feliz

Que a cada manhã, Voce sinta um perfume de rosa nos emaranhados dos cabelos de tua amada. Olhe para aquela face lisa e macia de recem nascido, tasque-lhe um beijo Daqueles que jamais sera esquecido. va trabalhar sorrindo pelo dever comprido. A tarde ao retornar,prepare se para a surpresa. casal feliz.

Historia do Juvenal

A HISTORIA DE JUVENAL

Eu vou narrar para voces
Uma historia bem legal
Ela conta as sagas e paixões
De um moço todo anormal.
Nasceu feio o pobrezinho
Esquisito e coisa tal

No dia de seu batizado
foi um tremendo vendaval.
O padre Ficou com medo
A galera passou mal
Batizaram logo o menino
Com o nome de Juvenal.

Juvenal sem sobrenome
Era assim que o povo chamava
Bastava ele aperecer
Toda gente se alarmava.
Uns corriam e fechavam as portas
Criança pequena chorava.

Nascido vivido e crescido
Na cidade de Blumenau
na escola ele não ia
pois não achava legal.
Somente aprendeu a ler
Quando entrou pelo mobral

Mesmo assim foi muito pouco
Pois era um tremendo vagal.
Juvenal era tranquilo
da vida nada esperava
Vivia de del em del
Bebia jogava e cantava

Viver na Boemia
Era o que ele mais gostava
Um dia em suas cantorias
Veja onde foi se meter
Numa festa em alegrete
Ele foi aparecer
Ficou por la zanzando
Sem ter nada o que fazer
Foi bebendo e foi cantando
Que ele viu o anoitecer

A festa tava animada
Tinha gente de montão
De repente Juvenal
Ficou verde como limão
Ao ver sentada num canto
A musa do teu coração.low">

Juvenal quando a viu
Ficou todo fora de si
sem saber o que fazer
Muito menos como agir
Sentiu logo uma paixão
Impossivel de resistir.

Começou logo um romance
Grudento como chiclete
Juvenal então descobriu
Que o nome dala era Bernadete
Que foi logo lhe dizendo
Com a voz de piriguete
Se quizer ficar comigo
Tem que viver em Alegrete.

Juvenal cara de pau
Com sua paixão de louco
Deixou sua blumenau
Foi mudando-se pouco a pouco
Para viver com Bernadete
Em um rancho de caboclo.

Mudou de vida e se prumou
Deixou a vida boêmia
Deixou de ser cantadô
Agora ele é fazendeiro
Só cuida do seu amor.

Assim termina a historia
Daquele cara esquisito
Que se deu tão bem na vida
Mesmo não sendo bonito
Casou-se e vive feliz
Sem sofrer nenhum atrito.

Casebre ou mansão

Quem Morou nesta casinha
Tão humilde e pobrezinha
Hoje nem pode olhar para ela.
Mais com certeza foi feliz.
Criou ali sua raiz,
Vendo o sol pelas janelas.
Via Também voltar cansado
Da dura lida com o gado
Tropeçando pelos cerrado,
Chico Flor,seu amor primeiro.
Caboclo forte,gente do norte,
UmTrabalhador brasileiro.

Toda tarde era assim
Da janela aos confins
Ritinha via seu amor voltar,
Cantando versos contente
Sorrindo alegremente
Preparava um gostoso jantar..
Porem como nada é eterno
Seja verão ou inverno
O pobre tem que se adaptar

Chico Flor e nhá Ritinha,
Aquela humilde casinha
Tiveram que abandonar.
Mais para saber os motivos
Vocês terão que aguardar.

A viagem

Eu perdi o trem da sete
Aquele que era do Raul
Que vinha fumegando e apitando
Por tras de uma montanha azul.
Agora me resta esperar
O trem das onze do Adoniram,
Ja que estou morando
quase perto do jaçanã.
Por isto não posso ficar
Nem mais um minuto com voce
Sinto muito amor
mais não pode ser,
Este trem das onze
Eu não posso perder.

Porem se voce resolver
Comigo viajar
isso só me dara prazer
Em contigo estar
E ai esperaremos o sol nascer
E em vez de jaçanã
Nos iremos ate o sul
Bem juntinho e felizes
Seguindo no trem azul.

Momentos

Momentos são momentos
As vezes eterno
Muitas vezes passageiros.
Mas todos deixam marcas,lembranças e ensinamentos.

Tenho a idade que tenho
Mais meus momentos foram intensos
Hoje é meu aniversario
Deixe eu viver os meus momentos.
Felicidades,só felicidades
Nada de sofrimentos

Momentos..
Alguns foram ruins eu admito
Mais prefiro os bons momentos. É "CLARO".

Se sua vida esta dificil
E voce não sabe o que fazer nesta hora.
"Ore" Faça uma boa oração que melhora.

Se voce se acha triste
E vai para um canto chorar
Enxugue as lagrimas,
"ORE" Uma boa oração vai a tristeza dissipar.

Se voce esta no pecado
E os pecados só aumenta
Onde quer que voce va
Os pecados te atormenta
"ORE" faça uma boa confissãos e se arrependa.